Que faremos
destes jornais, com telegramas, notícias,
anúncios, fotografias,
opiniões...?
Cecília Meireles, in Mar Absoluto.
Vi essas ideias no blog da Carla Gil e vou utilizar algumas na festa que farei com o tema SARAU. Obrigada por compartilhar.
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Tutorial retirado daqui: http://www.100layercake.com/blog/2011/07/22/diy-storybook-paper-roses/
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O QUE É UM JORNAL - O jornal é o espaço físico onde são publicadas as notícias apuradas pelos jornalistas.
Sua função é levar, através dos textos noticiosos, o cidadão a espaços que ele não pode entrar. E fala para um publico heterogêneo, sem rosto, nem perfil definido. Em tese, ele entra na casa das pessoas e deve atingir todos os membros daquela família hipotética.
Há registros de jornais desde a Roma antiga. E o surgimento dessas publicações sempre coincidiu com algum movimento político ou social. O jornal como conhecemos atualmente nasceu no século 18, depois da Revolução Industrial.
O primeiro jornal brasileiro, foi o Correio Brasiliense, lançado em 1808 e impresso em Londres. Com a chegada de Dom João VI, nesse mesmo ano, é fundada a imprensa oficial e inicia-se a publicação da Gazeta do Rio de Janeiro, jornal totalmente produzido em terras brasilis.
Produzido com papel jornal, mais barato, essa publicações costumam ter três tamanhos: Standart, o maior e mais antigo deles, presente em todos os países e, no Brasil, adotado por títulos como O Globo, Jornal do Brasil, Correio Brasiliense, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Agora! entre outros; tablóide, criado na Inglaterra, ainda muito popular naquele país, na Europa e Estados Unidos. É o formato de jornais como o The Sun (Inglaterra), El País (na Espanha),
Bild-Zeitung (Alemanha), The Enquirer (Estados Unidos), entre outros. Desde
o início da década de 1990, tornou-se febre na China. Na grande imprensa brasileira
é usado pelo jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul; berliner, berlinense ou tablóide europeu é ligeiramente maior do que o
formato
tablóide surgido na Inglaterra. É o tamanho usado pelo jornal francês Le
Monde, pelo italiano La Repubblica, e, desde 2005, pelo inglês The Guardian. No
primeiro semestre do ano passado passou a ser o formato adotado pelo periódico carioca Jornal
do Brasil.
http://www.thecheesethief.com/2012/01/book-page-corner-heart-origami-bookmark.html
http://kristasewinspired.blogspot.com.br/2011/10/vintage-paper-flower-tutorial.html#comment-form |
http://melstampz.blogspot.com.br/2011/03/study-in-white-3d-flower-templates-new.html |
http://blog.craftzine.com/archive/2009/12/upcycled_gift_wrapping.html |
http://www.designsponge.com/2011/02/diy-project-justinas-valentines-day-fort.html
Quem não embrulhou uma fruta que está verde no jornal para amadurecer? E os vidros? Pra limpar você assim: pegue duas folhas de jornais, umedeça uma folha e amasse a outra pra secar. Ideias aqui: http://www.realsimple.com/work-life/101-new-uses-for-everyday-things-10000001030084/page2.html
A HISTORIA DO JORNAL
O
mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna, que surgiu por
volta de 59 a.C., a partir do desejo de Júlio Cesar de informar
a população sobre fatos sociais e políticos ocorridos no império, como campanhas
militares, julgamentos e execuções.[1]As
notícias eram colocadas em grandes placas brancas expostas em local de grande
acesso ao público. Na China, jornais escritos a mão surgiram no século VIII.[1]
A
partir da invenção de Johannes Gutenberg,
em 1447, surgiram os jornais modernos, que tiveram grande circulação entre
comerciantes, para a divulgação de notícias mercantis. Havia ainda jornais
sensacionalistas escritos a mão, como o que noticiou as atrocidades ocorridas na
Transilvânia, feitas por Vlad Tsepes Drakul, mais conhecido como Conde
Drácula.[1] Em Veneza, o governo lançou
o Notizie scritte, em 1556, ao custo de uma pequena moeda que ficou
conhecida como "gazetta".[1]
A
publicação periódica iniciou-se na Europa Ocidental a partir do século XVII,
como o Avisa Relation oder Zeitung, surgido na Alemanha em 1609.
O London Gazette, lançado em 1665, ainda mantém-se até a atualidade,
agora como publicação oficial do Judiciário.[1] Esses
jornais davam pouca atenção a assuntos nacionais, preferindo focar-se em fatos
negativos ocorridos em outros países, como derrotas militares e escândalos
envolvendo governantes.[1] Os
assuntos locais passaram a ser mais abordados na primeira metade do século XVII,
mas a censura era uma prática comum, não sendo possível noticiar algo que
pudesse provocar insatisfação popular contra o governo. A primeira lei
protegendo a liberdade de imprensa foi aprovada na Suécia em 1766.[1]
Com
a invenção do telégrafo, em 1844, as notícias passaram a circular muito mais
rapidamente, gerando uma grande mudança no jornalismo.[1] Em
meados do século XIX, os jornais já eram o principal veículo de transmissão das
informações, passando a surgir grandes grupos editoriais, que tinham grande
capacidade de influência.
Nos
anos 1920, o surgimento do rádio novamente transformou o jornalismo, o que
voltou a acontecer a partir dos anos 1940 com o surgimento da televisão. A
partir do fim dos anos 1990, a internet trouxe volume e atualização de
informações sem precedentes.[1]
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